quinta-feira, 29 de abril de 2010

Necessidade de Uso de Centavos

Coisas de pequeno valor, parecem não importante quando isoladas!

Estando em conjunto, de coisas consideradas pequenas não parecem aquilo que são quando estiverem isoladas.Um grão de açucar só se faz sentir o seu sabor quando é adicionado ãos outros grãos de açucar. Quanto mais for a quantidade maior é aqulidade. Quanto menor for a quantidade, menor é aqualidade .

Falando de coisas rejeitaveis aa primeira vista, isso me leva abordar neste artigo o valor e o uso de centavos em moçambique. Centavos ou cêntimo ou péni, é a centesima parte de cada unidade monetária, por exemplo, de metical, do dollar, do rand, etc.

A parte decimal, normalmente é ou deveria ser prenchida pelos centavos ou centimos, que vão de 1c a 99c, nonossso sistema monetário.

Sim, não há duvidas que isso é sabido, mas menos acontece. Se acontece, então, não são todos os centavos ou centimos, constituidos do centésima parte do Metical ,que circula em todo pais. Pelos visto, o que circula mais é a moeda de 50c, e o resto das moedas constituintes da parte decimal onde é que andam?
No âmbito da introdução da nova familiado Metical, viamos o problemas de trocos resolvido, mas pelo aucontrário, isso só veio colaborar e criar um furo para mais inteligentes se beneficiarerm dessa negligência.
Os centavos são muito importantes do que parecem. O exemplo coisas pequenas , já supracitado, em jeito de introdução mostra claramente coisas quanta importancia devem ter os centavos, Há um ditado em changana (tsonga) que diz ; kula ri ganye hi sente( o monhê eriqueceu-se de centavo). Alguem que é atento e integente , trabalhando num estabeliciment economico no qual a indicaçã de preços leva em consideração a parte de cimal dos preços , a mesma que é preenchida de centavos se 1c – 99c, Uma vez que o resto dos centavos em Moçambique não circulam, pode enriquecer sem a maioria se dar conta da razão!Ele pode se enriquecer com os trocos, porque quandoa parte decimal indica 10c, uma vez que as moedas de 10c, 5c, 1c incluindo a de 20c, não circulam no pais, o cliente é obrigado a perder os 40c aoentregar 50c durante o paganento, porque o caixeiro, precisa de apresentar contas completas ao patrão, não pode ignorar os 10c. Afinal, entre o cobrador e o cliente o ignorante é op cliente! Fazendo os cálculos por exemplo de dez pagamentos com trocos iguais aos de 40c, 40c × 10c pagamentos = 4,00mt. E quando for 100 pagamentos × 40c= 40,00mt.Imagine numa papelaria onde se fotocopia documentos, onde opreço de cada copia esta 0,10mt. Se alguem por exemplo quer tirar uma copia, quantos centavos pode perder?

Acreditam que é pouco mais lembram-se que só é pouco esse valor quando está isolado, quado está só.35c, 30c parece pouco, mas se o caixeiro for esperto, atento e sábio, pode se beneficiar desses trocos ingnorados.

Observam que os exemplos falam de meios-empresas, e quando for micro-empresas, que lidam com centanas de clientes por dia, alias, milharesde clientes por dia ! Quantos meticais, resultantes da ignorancia dos clientes e, não só, de próprio Banco Emissor, podem acumular? 1000 000 × 40c = 400 000,00 Mt!!!
A falta de uso de todos os centavos existentes em Moçambique, é o motivo para especulação de preços. Todos os preços em Moçambique no mercado negro assim como no mrecado formal, são alterados apartir da parte inteira e jamais da parte decimal!

Quem desvaloriza a nossa moeda? Antes das baixas e subidas da economia nacional e nundial, primeiro estamos nós os donos da moeda a por em causa o seu valor devido a nossa ignorancia.

Em termo de conclusão, gostaria eu de sugerir que o Banco de Moçambique e seus parceiros comerciais olhassem mais para este aspecto que aparentemente não parece iteressante nem importante, levando-o em consideração, fexando politicas economica –financeiras de modo a formar cultural o uso de centavos no nosso pais incutindoesses saberes a sociedade comum, esta matéria não é importante como ela é, é um simples ponto de vista , mais precisão , pode trazer o fruto maravilhoso que talves ninguém a esperava.

Saibamos valorizar o que é nosso, não interessa que tamano ela é. Aunião faz a força. Um bom colecionador pode nos suprender e lhe acusarmos de ser ladrão, qundo na verdade ele soube aproveitar ea oportinidade.

Os centavos são úteis. Todos eles têem uso. De 1c a 99c.

Júlio Khosa

segunda-feira, 12 de abril de 2010

África Ontem, Hoje e Amanhã


Este texto narrado na primeira pessoa, é uma reflexão sobre a realidade da África Ontem, Hoje e a Possibilidade do amanhã quando a África por sua vez resolver lutar e eliminar os seus problemas internos, de modo a deixar de depender dos ideais e políticas do ocidente. Este texto é um alerta para os governantes e governos africanos. Em África tudo pode ser possível e creio que tudo é possível. A união faz a força! Desperta-te África! Awake Africa! Pfuka Afrika!


Nasci e cresci em África. Meu pai e minha mãe são negros, portanto, eu sou negro. O meu fôlego de vida é fôlego dum negro, o sangue que circula em mim é sangue dum negro, penso, medito, contemplo, raciocínio como negro que sou. Sinto orgulho de ser negro que sou, apesar de não me conformar com o presente da terra que me pariu, eu amo-a como ela é, por isso o meu sonho, o meu querer, o meu desejo é lutar por ela, lutar pelo bem dela, e do meu bem e das próximas gerações.


Sou pobre como o meu continente que foi atrasado pelo colonizador do ocidente. Mas o meu continente é rico por outro lado, quer dizer, eu também sou rico dum lado!


Os meus antepassados eram ricos que nem se contentavam com a riqueza que eles tinham mas não faziam nada com ela, só se alegravam de ser considerados ricos. Era a riqueza deles a poligamia, muitos filhos, muito gado (seja ele bovino, caprino, ovino, etc.), tinham sede de conquistar mas riquezas, não se conformavam com o que eles tinham ao ponto de ficarem pobres com as suas riquezas. Andavam nus, não matavam nenhum boi senão durante a realização de algumas cerimónias tradicionais!


Estou falando de mim como africano. Estou falando da realidade de um antepassado africano, uma realidade quase abrangente, que a sua imagem reflecte-se em mim hoje, mas com algumas modificações devido a influência do homem branco proveniente do ocidente.


A imagem actual é progressão da imagem do meu antepassado. Estou dizendo que o presente é imagem do passado e que a imagem do presente independentemente das suas modificações irá se reflectir no futuro.


 Se o meu antepassado, ontem falhou, tornando-me no que hoje eu sou, e que não gosto dessa realidade, quero ser diferente, transmitir boas qualidades para os meus filhos e futuras gerações, por que é que não elimino todos esses meus podres? Sou Africano, agradeço a deus por ser africano, mas não deixo de condenar o meu explorador e o explorador dos meus antepassados. Sou defeituoso, perdi a minha realidade e qualidade de ser africano por causa dele.


O sangue que circula em mim já foi envenenado, aquela qualidade original de ser africano já foi adulterada por influência do ocidente.


Na década 50/60 do século XX, descobri que de facto a minha originalidade estava a ser viciada e a minha realidade preste para evaporar, por isso lutei contra o homem branco do ocidente ao ponto de eu conseguir retornar a posse de mim mesmo e da minha terra, África. Aí, quando o homem branco do ocidente me deixou em paz com a minha terra, depois de tantas batalhas sangrentas, porque ele não queria deixar-me com o que é meu, usurpador, disse eu a mim mesmo que já estou em paz. Yááhh, é desta vez que vou restaurar tudo o que aquele inquilino do ocidente estragou. Pensei eu que havia-lhe vencido. Afinal o derrotado nem sempre se conforma com a sua derrota! Ele fica silencioso planejando táticas de me atacar e me explorar. Alegre, e convencido pala vitória, não fui vigilante, fiquei jubilando na restauração de tudo o que o meu inquilino de má-fé destruiu. A destruição levou quase 500 anos, eu pensava em restaurar tudo isso em 100 anos ou mesmo pela demora num intervalo equivalente a 500 anos de destruição.


Mas porque na minha terra há riquezas que os meus antepassados deixaram para mim e meus irmãos, também africanos, ele não apanhou sono, veio com suas novas estratégias para me/nos domar e dominar.


O homem branco do ocidente é manhoso e desumano, esperto e sábio, ele sabe que, na destruição que ele me fez irei precisar de muita coisa para restaurar tudo o que ele destruiu. Ai ele vem com as suas propostas, fingindo, feito um bom amigo, enquanto por detrás do seu sorriso fingido leva consigo aquela realidade dele de ontem. Pediu-me perdão, mas só para me animar e me agradar, ele ainda é o mesmo.


 Foi ele ontem, é ele hoje e será ele amanha, ele Ainda não mudou e já mais mudará, porque ele não se conforma com o que ele tem, quer me arrancar isto, que os meus pais deixaram para mim e meus irmãos. Ele não para de traçar estratégias, ele não descansa antes de alcançar os seus objectivos, e a minha terra, eu e os meus irmãos somos seu alvo!


Ai eu desperto os meus irmãos. Vamos nos unir irmãos. O nosso inimigo esta de volta! Vamos nos manter e vigilância e fortes na defesa, defendemos a nossa terra e património. África, esse é nosso apelido, vamos lutar pelo bem de África. Que deixemos em partes as nossas concupiscências, que deixemos em parte o egoísmo, a ambição, as brigas entre nós, se nó brigarmos entre nós o nosso inimigo facilmente nos destruirá, nos escravizará. Nos somos pobres mas ricos . A nossa riqueza o nosso património precisa de ser defendido por nós, é através dele que nos tornaremos ricos na pratica e jamais teoricamente. E isso que o nosso explorador quer.


 Vejam, irmãos, ele traz vinho, fruta, carne e variados alimentos de bandeja, ele parece um servente, parece trazer tudo de bom e saboroso! Cuidado irmãos! Nem tudo o que nos traz de bandeja faz bem ao organismo, aparentemente parece boa coisa, mas ele já viciou a natureza, cuidado. Desta vez devemos lidar com ele de uma maneira diferente da de ontem. Devemos estranhar tudo o que nos aparece, mesmo aquilo que aparentemente parece verdade, real, fiel, confiável e justo. O mundo foi amaldiçoado. O mundo já não é justo! Quem passou dum sofrimento, dum pânico, dum terror, nada que está em sua volta confia. Ele estranha até mesmo da sua própria sombra.


 O ocidente explorou-nos totalmente, não deixou nada de nós escapar. As nossas riquezas: minerais, aquáticas, florestais, faunísticas, solo superficial, inclusive o nosso corpo. Nós como seres que somos, fomos explorados do cabelo até às unhas. Hoje o ocidente é mais rico que nós aparentemente, mas nós somos mais ricos que ele na verdade. O ocidente alegra-se em nos escravizar. Já aprendemos muito nele. E queríamos nós que não nos voltasse a escravizar duma ou outra maneira.


 Na escola aprendi que a independência de que gozamos nós os africanos, é “política”, ainda falta-nos a independência económico-financeira.


 Quanto a este último ponto, de finanças, eu apesar de ser fútil, quero me atrever em endereçar a minha mensagem a todos os líderes políticos africanos e seus elencos, isto é,  aos governantes africanos, porque nem mesmo aquela coisa que se pensa que é inútil em contraste tem maior utilidade aos que sabem aproveitar de tudo, tomando como exemplos “as fezes”, desculpam-me pela expressão, elas são proveitosas, são transformados em fertilizantes que por sua vez, esses enriquecem os solos que os tais depois dão-nos boa fruta e saborosa. Veja como são úteis aquelas coisas que à primeira vista pensamos que são fúteis?!


Voltando ao contexto, quero atacar os meus conterrâneos governantes, mesmo sem autoridade para tal. Vinha falando eu que não sou tão importante assim, mas que reflicto a realidade de ser o que sou como africano, e o que eu quero como africano, desejo esse que é desejo da maioria dos africanos, que morem por dentro, por falta de coragem e atrevimento de se expressarem, só e simplesmente porque tem medo de morrer . Não há medo de morte em mim, o que eu temo é o modo de morrer. Eu sei que um dia morrerei. Por isso nada de ter medo da morte meus irmãos. Vamos falar e fazer o que nós falamos para poder destruir o nosso inimigo que jamais se cansa na luta que ele tem contra nós.


 A África conforme já dito, é rico, e nós todos (africanos) já sabemos disso. A África é pobre porque o europeu atrasou-nos mentalmente. Se mentalmente sentimo-nos avançados, então não ainda somos muitos assim. Precisamos de aumentar a percentagem dos letrados e intelectuais. Se educação for moldar o homem conforme as necessidades económicas, sociais e politicas de uma sociedade, então, que façamos o mesmo com a nossa sociedade. Façamos o mesmo com a nossa sociedade. Assim sendo, creio eu que a nossa educação, como africanos, será destinta da dos europeus ou de outras sociedades. Porque se hoje recebemos uma educação desenhada pelos europeus ou outro povo, estamos seguindo e obedecendo sem sobressaltos aquilo que o europeu quer em nós. O que ele quer que nós sejamos para ele. Se uma vez nós resolvemos preparar os nossos homens, e olhando para o europeu como nosso inimigo, como é que vamos permitir que seja ele a nos traçar estratégias de preparar os nossos homens? Será que vai preparar um inimigo para si mesmo? Obviamente, Não.


Vejamos agora para a nossa realidade, será que hoje nós estamos formando aquele homem capaz de fazer a gestão dos recursos do património africano de modo que esse seja a base do desenvolvimento em África? Claro que não. O jogo de interesses que há entre países industrializados com as do terceiro mundo satisfaz as necessidades dos primeiros mais desenvolvidos.


 Por que é que os países industrializados, os mais desenvolvidos não investem em África, de modo a criar industrias transformadoras de matérias-primas aqui em África? Por que é que os nossos governantes que se tornam mais ricos estranhamente não guardam os seus fundos monetários cá, mas que coregam para guardar e transbordar os bancos ocidentais?


 Dentre os investidores estrangeiros e os governantes africanos quem é o passageiro aqui em África? Quem é o mais rico entre eles?


 Hoje, as organizações locais, regionais e inclusive a de todo o continente africano, carecem de fundos suficientes para porem em prática os seus projectos quando os bancos ocidentais transbordam de dinheiro de muitos africanos da elite! Meus irmãos dentre os ocidentais e os africanos, quem deve desenvolver a África?
Quantos biliões de dólares norte-americanos dos africanos mais ricos estão circulando na Europa, Asia, América, beneficiando os outros?


 Lembrem-se que eu dizia que os meus antepassados sofriam da nudez enquanto eram ricos? Estou a falar de antepassados africanos. Será que é nossa característica?


 Vamos criar o nosso Banco Africano (African Bank) com comportamentos semelhantes aos do Banco Mundial, ou o nosso Fundo Monetário Africano (African Monetary Fund),onde todos os líderes e empresários irão guardar ou investir os seus fundos, com a protecção e garantia através de uma lei ou um decreto, para que esse dinheiro circule em África, respondendo aos interesses e necessidades dos povos africanos. Não acham boa ideia? Pensem talvez que descubra-se o lado mau dos líderes africanos? O objectivo não é arrancar as suas heranças. A ideia é reconstruir a África, de modo a ser autónoma nos seus assuntos particulares.


Não temam, precisamos de bons gestores de recursos africanos e melhores defensores do património africano.


 Precisamos de industrializar, desenvolver e dignificar o nosso continente. Precisamos de lançar projectos a médio e longo prazo para o bem de todos os africanos. Vejam a China!


Nós também podemos. A África é rica e nós somos ricos!

quarta-feira, 24 de março de 2010

The New Metical Family Origin Story


My name is Julio Khosa, I’m single, 32 years old, student, Mozambican. I was born in Chimunguane’s Village, Mabalane District, Gaza Provinc in 8th January 1981. My father is António Khosa and my mother is Flora Ubisse, both are poors. Actually I live in Maputo City.

In 1st July 2006, the Reserve Bank of Mozambique introduced what around the world has been known as New Family of Metical. It was so fine project although its origin is fruit of plagiary. The reason is only one, who made the project first is not a rich man as known, but is a poor man. In fact, that man is me. Even though none in Mozambican Government want to pay attention and give consideration of author rights to me. So, now I’m crying and I’m looking for foreigners and local help.

Next Id like to present my story as the truth owner of the project which has been used to create the New Family of Metical. My project was entitled Plan of the New System of Metical (PNSM). That project is the fruit of various factories:
From 1998 to 2001 I have been living in Republic of South Africa. There I got experience which later helped me to create my project which I entitled Plan of the New System of Metical (PNSM). There I suffered too much because I hadn’t identity document (ID), I’ve been living in RSA illegally. So in 2001, June 9 I decided to return to my Country of Birth, Mozambique, to continue with  my studies.
In 7th November 2001, I begun to work in my uncle’s small Barbershop as a Barber, in Maputo City. There I became a good and most good Barber.

In 2002 I returned to school. I made grade 7 in Escola Primaria Completa 24 de Julho at night. I 2003 I was studding grade 8 when in my Barbershop I begun to write my Project, the same which soon submitted in Reserve Bank of Mozambique could origin what publicly would known as the New Family of Metical.

I made my project in 3rd phases: In the 1st phase, I drowned the notes and coins of New Metical in 6th April 2003; In the 2nd phase, I drowned nicely the notes and coins from the 1st phase of New Metical, in 10th April 2003 and this time I wrote texts which could explain very well my intention; Lastly, in the 3rd phase, during September 2004 I renewed perfectly my project, drowning notes and coins, writing texts and tables objectively to express perfectly what many people hadn’t known before. In 2004 I was doing grade 9 but I stopped to study because of social instability. In July 2004 I made the Computing course in Radio Mçambique (RM) and later, between September and October 2004 I made Hardware (computing) Course in VTC Paiko. It’s in VTC Paiko where I wrote my project - text and tables. I was making those courses at night. During the day I was busy in my Barbershop, cutting people’s hair. When I found small break, I began to drown my New Metical’s notes and Coins. Even in the night, before I finish the development of my project I was busy till I finish drowning one or two notes.

First I said that people like foreigners were one of the factories which influenced me to create my Project. How those people did that? It was normal in our official language, Portuguese, to say the prices by the antique Metical, with many zeros. But unfortunately or oppositely, saying the same prices in English it was too hard, this means, it was like robbing someone. For those foreigners which language mostly was English, because it is standard, to hear those thousands of Metical it wasn’t nothing. Alone, silently, I begun to think about South African money (Rand) and I compared it with our Metical, I tried to compare our Metical again with American Dollar (USD), with Euro (from Europe). That helped me too much to project my initiative.

In 26th November 2004, I’ve been able to submit my project to Reserve Bank of Mozambique. It got an authentication by a stamp of that Central Bank of Mozambique, what means they were agreed to receive my projection (pan).

I waited for answer during 11th months. When I got the answer it was not good for my expectative. It was an injustice. I tried to negotiate with Mozambique Reserve Bank to be recognized as the truth author of the New System of Metical which interpreted by our Reserve Bank was baptized as New Family of Metical, and during 2005, exactly in 16th November, was approved the law of convention of antique Metical by Republic Assembly to origin New Metical. And it was authorized to be official by a president of Mozambique, Armando Emilio Guebuza, in 19th November 2005, 4 days after approved by Republic Assembly according to the law.

Seeing my rights broken, I tried to find a lawyer to defend my rights. I found one, who believes that I have reason to win the case, but I’m poor, I’m fighting against Mozambique Government. Look, it is not easy. They ignore my case. My lawyer submitted the case in Maputo City Judicial court in 5th October 2007 but till now there no sentence judged by a court.

I also know by the News focus (Medias) that in Africa the corruption is taking place. Many people are suffering an injustice. For example, about Mozambique Supreme Court, one of local Newspapers reported that many process are been kept for more than 10 up to over 20 years. Because I’m poor, I preview that my case it will be the one. So now, I’m fighting for my rights and I’m trying to get local and foreigners help.

Please help me. My case is not cheap. I’m fighting against my government. I’ve got the rights to win this case. I am the first to create and present the project of New Metical to the Reserve Bank of Mozambique but I’m getting ignored. Please help.

To contact me, you can write to me or call me by next contacts:
E-mail: tarivala@gmail.com; mensageiro.jk@gmail;.com; matanato@sapo.mz; info.galo@gmail.com.

Cell phone Number: (+258) 84 26 00 566; (+258) 86 15 11 809: (+258) 82 53 42 144.


Written by Júlio Khosa